Estado, Racismo e Epistemicídios: uma Crítica Decolonial da Modernidade

Carolina Carreiro Alencar de Carvalho

Resumo


O presente trabalho apresenta uma discussão sobre como a modernidade e a formação dos Estados-nação se constituíram por meio de instrumentos de colonialismo, racismo e epistemicídios. Tais práticas silenciaram, violentaram e produziram minorias e sistemas de desigualdade no contexto do sistema-mundo. Partindo dessa problemática, o objetivo deste trabalho é elucidar como essas formas de enquadramentos e produção de conhecimento são os principais desafios para a emancipação de grupos subalternos. Para tanto, este artigo utiliza como fundamentação teórica a crítica desenvolvida por teóricos pós-coloniais e decoloniais a respeito de uma ideia universalista de mundo, buscando desenvolver a pergunta subsequente: quais os caminhos possíveis para a emancipação da colonialidade?

Palavras-chave


Estado-Nação. Modernidade. Decolonialismo.

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DOI: https://doi.org/10.26694/rcp.issn.2317-3254.v7e2.2018.p%25p

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ISSN 2317-3254