https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/issue/feedINFORME ECONÔMICO (UFPI)2023-12-30T13:03:56+00:00Francisco Prancacio Araújo de Carvalho - Editor-chefeie@ufpi.edu.brOpen Journal Systems<p>A INFORME ECONÔMICO (UFPI) foi classificada como B4 para o quadriênio 2017-2020, último <a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf&source=gmail&ust=1672487755083000&usg=AOvVaw2x_zK8dw7c18x7nKawziSl">Qualis</a> Capes divulgado.</p> <p>Revista eletrônica do Departamento de Ciências Econômicas da UFPI.</p>https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4550Expectativas sobre os preços da Economia e o crédito para investimento do PRONAF: uma avaliação exploratória2023-07-17T12:14:09+00:00Gabriel Bertolino da Silvagabertollino@gmail.comAniela Fagundes Carraraanielacarrara@ufscar.br<p>O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, no decorrer de mais de duas décadas de existência, consolidou-se como um dos programas de política agrícola de extrema relevância, devido ao número de pessoas atendidas e ao quantitativo de recursos concedidos. Frente a sua importância para o desenvolvimento rural e em específico para a agricultura familiar, o presente estudo tem como objetivo identificar se existe alguma relação significativa entre as expectativas que se tem sobre o nível de preços da economia e a quantidade de crédito fornecido pelo PRONAF para a modalidade investimento, posto que a expectativa de inflação é um importante canal de transmissão da política monetária brasileira e tem impacto em diversas decisões, inclusive na tomada de crédito. Para tanto foi estruturado um modelo de séries temporais, que ao ser estimado por meio de Vetores Autorregressivos com Correção de Erros, gerou resultados que indicam que quando maior for a expectativa de inflação para um período a frente, menor será o montante de crédito concedido para investimento via PRONAF.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4553A produção cinematográfica brasileira entre 1995 e 2017: uma análise empírica2023-09-01T15:58:38+00:00RICARDO DA SILVA SOUZAricardoricardo87@hotmail.com<p>A produção cinematográfica nacional é o setor da indústria audiovisual brasileira com maior geração de empregos e o que mais cresce dentro do setor, segundo a Agência Nacional de Cinema, a ANCINE. Entretanto, ainda não se tornou economicamente independente, uma vez foi necessário a criação de uma agência reguladora para fomentar e desenvolver sua indústria, que é ANCINE, criada em 2001. Além disso, sua produção é regionalmente concentrada no Rio de Janeiro e em São Paulo, com mais de 90% das produções. Diante desse contexto, a questão a ser respondida é como os fatores emprego, incentivos fiscais e regionalização participam efetivamente na produção. Assim, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar a produção cinematográfica brasileira entre 1995 e 2017 em função do número de trabalhadores, da concentração regional, pelo marco gestacional da ANCINE e pelos incentivos fiscais concedidos pela agência a produções cinematográficas, por meio de uma função de produção do tipo Cobb-Douglas com base nos dados fornecidos pela documentação digital do órgão. Os resultados mostram que o fator trabalho contribui de forma intensiva e que a regionalização da produção contribui de forma extensiva no que tange a produção e aos incentivos fiscais no período analisado.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4091O PAEG foi um plano ortodoxo? Uma análise com base em uma revisão bibliográfica2023-04-30T23:33:07+00:00João Kleber Estácio de Limajoaokleber@alu.uern.brVanusa Alves Resende Amarovanusaresende@uern.br<p><span style="font-weight: 400;">Durante o fim do processo democrático, a economia brasileira enfrentava uma inflação de dois dígitos que corroía o poder de compra da população. Mediante a ascensão dos militares ao poder, provocando uma ruptura política, estes assumem com finalidade de cessar o aumento nos níveis de preços e retomar o crescimento econômico, carregando o dever de “arrumar a casa e devolvâ-la”. Assim, este trabalho busca elucidar as contradições inerentes às frentes teóricas que geram debates acerca da orientação, seja ela da ortodoxia ou da heterodoxia econômica, por parte do plano econômico. Desse modo, o objetivo central é avaliar se as práticas ortodoxas refletiram nos instrumentos econômicos mobilizados por parte das ações do PAEG. Para alcançar tal finalidade, utilizou-se uma pesquisa exploratória, consubstanciada em uma metodologia qualitativa por meio das contribuições de autores que dedicaram tempo à temática. Para melhor visualização e compreensão do eixo temático, optou-se por avaliar as medidas adotadas do PAEG, durante o plano de ação e os seus efeitos repercutidos. Portanto, verificou-se que o plano de ação era composto por medidas ortodoxas e heterodoxas, partilhando de políticas fiscais e monetárias que em dados momentos prezavam por cortes, já outros pelos excessos. </span></p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4721Vantagens comerciais: uma análise da relação comercial entre Brasil e China entre 2011 e 20212023-11-02T23:07:46+00:00Larissa Naves de Deus Dornelaslarissanaves@ufpr.brGabriel Lucas da Silvagabriel_lucasmh@hotmail.com<p>Tendo como base o arcabouço das principais teorias do comércio internacional, este trabalho busca investigar a relação comercial bilateral entre Brasil e China, cuja parceria comercial remete aos anos 1970, mas muito se intensificou nos últimos anos. Para tanto, a análise se concentrará no período entre 2011 e 2021, década em que a China se consolidou como potência mundial. A fim de verificar os reais benefícios e vantagens que o comércio pode trazer a essas duas nações, foram analisadas suas pautas comerciais, revelando que o Brasil apresenta superávit comercial com a China no período. Porém, as exportações chinesas foram diversificadas no período, contendo peças e equipamentos de alto valor agregado, enquanto quase metade das exportações brasileiras se concentraram em apenas duas <em>commodities</em>. Dessa forma, os resultados apontam que comércio com a China, do ponto de vista brasileiro, se mostra benéfico por um lado, já que a parceria pode fortalecer certas indústrias e agregar mercado para ambos. Por outro, a especialização em <em>commodities </em>aparenta não ter muito engajamento com os demais setores da economia e pode agravar desequilíbrios macroeconômicos, já que a valorização desses bens, em face às manufaturas, é cíclica e sua população pode sofrer com o aumento de seus preços.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/5070A miséria da Economia no Século XXI: crítica ao manifesto antimarxista de Thomas Piketty2023-11-30T00:12:49+00:00Pollyanna Paganoto Mourapollyannapaganoto@gmail.comRodrigo Straessli Pinto Franklinrodrigo.franklin.br@gmail.com<p class="Texto" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;">O presente artigo tem por objetivo analisar a crítica que Thomas Piketty dirige a Marx em seu livro “O capital no século XXI”. Para tanto, avalia seus cinco principais argumentos: o de que a teoria marxiana se pauta na hipótese implícita de crescimento nulo da produtividade no longo prazo; o de que Marx construiu sua teoria para justificar as conclusões políticas apresentadas no “Manifesto do partido comunista”; o de que as constatações empíricas contradizem suas previsões; o de que Marx não soube utilizar dados estatísticos de forma adequada; e o de que o autor não explicou sobre o funcionamento de uma sociedade comunista. A conclusão obtida é que as críticas de Piketty se fundamentam em um profundo desconhecimento da obra de Marx.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4790Evolução da taxa de investimento no Brasil entre 2010 e 20182023-10-30T10:53:42+00:00João de Souza Gonçalvesj.szgoncalves@gmail.com<p>O artigo tem como objetivo estudar a evolução da taxa de investimento na economia brasileira no período 2010-2018. O referencial teórico avalia como o investimento foi abordado pelas teorias clássica e keynesiana. Os principais resultados encontrados foram que a taxa de investimento aumenta no período 2010-2013 e tem uma queda brusca e expressiva de 2014 a 2017, quando atinge a mínima histórica. Em 2018, nota-se uma pequena recuperação da taxa de investimento. Em termos de volume, o nível de investimento em 2018 foi praticamente igual ao de 2010. Constatou-se, entre os anos de 2010 e 2016, o crescimento da participação relativa do segmento de construção e redução do segmento de máquinas e equipamentos. Entre 2016 e 2018, esses mesmos segmentos apresentaram um resultado inverso, com o decréscimo da atividade de construção e acréscimo da atividade de máquinas e equipamentos. Ao longo da série histórica, o investimento do setor público em relação ao investimento total passou a perder importância. Esse fato deveu-se à diminuição da participação dos investimentos das empresas estatais, bem como do Governo Geral. Além disso, verificou-se que a redução dos investimentos das estatais foi proporcionalmente maior que a do Governo Geral.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/4908IPTU em Manaus: a relação entre renda e inadimplência e renda e arrecadação2023-12-09T11:41:13+00:00Diogo Del Fioridiogo_fiori123@yahoo.com.brSalomão Franco Nevessalomao@ufam.edu.brMauro Thury de Vieira Sá mtvsa@ufam.edu.brDaniel Lima Moraisdaniellima@gmail.comRaphael Ribeiro Costaraphaelcosta@ufam.edu.br<p>O presente trabalho tem por objetivo analisar o impacto da renda média domiciliar de Manaus na arrecadação per capita do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e na inadimplência do imposto do município de Manaus, a fim de verificar se além do que Bahl em 1979 elencou como fatores determinantes para o desempenho do IPTU, a renda influencia. A partir de dados de uma série de 2012 a 2018, fornecidos pelo FINBRA (Finanças do Brasil) e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) verificou-se que a arrecadação <em>per capita </em>do IPTU em Manaus apresentou uma trajetória de crescimento no mesmo sentido do rendimento médio, cujo ciclo teve mais altas do que baixa. Os resultados das regressões mostraram que o rendimento médio tem influência significativa nas variações do IPTU <em>per capita</em>, contudo, não se mostrou significante para a inadimplência. Por si só, o rendimento médio se mostrou significante, no entanto, é necessário maior rigor científico, como visto em Bahl com os cinco determinantes para o desempenho do IPTU, para verificar o impacto do rendimento médio num conjunto de mais variáveis.</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)https://periodicos.ufpi.br/index.php/ie/article/view/5066Lei de responsabilidade fiscal: a institucionalização do Estado brasileiro em defesa do capital financeiro2023-11-29T02:55:48+00:00Francisco Prancacio Araujo de Carvalhoprancacio@ufpi.edu.br<p>Resenha de livro</p>2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 INFORME ECONÔMICO (UFPI)