TRABALHO DE PROFESSORES NO MEIO RURAL MARANHENSE: LEITURA A PARTIR DE “OS ESTABELECIDOS E OS OUTSIDERS”

Marilda da Conceição Martins, Álvaro José Camargo Vieira

Resumo


Este artigo discute o trabalho de professores de uma escola pertencente a um assentamento do Maranhão, a partir do trabalho “os estabelecidos e os outsiders” de Elias e Scotson. Este artigo, deste modo, encontra-se no âmbito de uma releitura da dissertação de mestrado, apresentada em 2010, tomando como base, conceitos como agente, sentido, estrutura e história discutidos pelos autores supracitados. A dissertação elegeu como questão principal, as implicações da ação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para a prática pedagógica dos professores de um assentamento no Maranhão. Atentamos para as seguintes questões: quem são as (os) professoras (es) que atuam nas escolas deste  assentamento? As atividades e formações desenvolvidas pelo MST apresentam contribuições para a prática pedagógica destes professores? De que forma a participação e a militância no MST interfere na prática pedagógica das (os) professoras (es) do referido Assentamento? Qual a dimensão política da escola neste lugar? Utilizamos, deste modo, as contribuições da etnometodologia e dos seguintes dispositivos de pesquisa: entrevistas semi-estruturadas, questionário perfil e observação participante. Fundamentamos, portanto, este trabalho nos estudos de Beltrame (2000), Bezerra Neto (1999), Brandão (1983), Caldart (2004), Damasceno (1990), Elias (1994, 2000, 2001, 2006, 2008 e 2011), Fernandes (2000), Freire (1996).

Palavras-chave: Formação de Professores. Escolas rurais. Estabelecidos e Outsiders.

 


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DOI: https://doi.org/10.26694/5875

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