Caleidoscópio ibero-americano sob a ótica de José Marques de Melo

Cremilda Medina

Resumo


José Marques de Melo, herdeiro da bagagem técnica e dos subsídios sistematizados pela sociologia funcionalista norte-americana, ou das ênfases jurídicas do Quarto Poder, que os primeiros cursos de Jornalismo no País (anos 1940-50) ofereciam, descolou-se de uma carreira da rotina profissional para viajar na terra brasileira, na América ou na Europa, em busca da pesquisa permanente, regida por interrogações e não certezas ideológicas ou doutrinárias. A identidade aberta de um brasileiro, latino e ibero-americano se comprova na pluralidade de suas digitais que seus livros e coletâneas registram. Todas elas conjugando múltiplas cabeças. A discussão de políticas públicas da comunicação coletiva, anônima, social, como queiram, menos massiva, tem alimentado congressos, associações, cursos e formação estrito e lato senso de profissionais. Nessa seara, José Marques de Melo ganhou liderança ibero-americana ímpar. Destaca-se a essência do conteúdo que o mobilizava, dizendo de outra forma, sua sede de pluralidade epistemológica, seu abraço incondicional aos diferentes e sua consciente miscigenação dos contributos identitários. Em síntese, somos herdeiros do conjunto de títulos que percorrem todos esses passos.

Palavras-chave


José Marques de Melo. Cremilda Medina. Comunicação ibero-americana.

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DOI: https://doi.org/10.26664/issn.2238-5126.7220187685

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