HISTÓRIA, CIDADE E DISTOPIA: A ficção científica ridícula de Não Verás País Nenhum

Luís Souza

Resumo


Este artigo propõe o estudo entre história, cidade e distopia, através da narrativa presente no livro “Não verás país nenhum”, de Ignácio de Loyola Brandão. É enquanto documento crítico do Brasil, produto da modernidade e evidencia da percepção crítica e histórica da sociedade que produz e consome uma narrativa de futuro pessimista. Neste estudo discutiremos a cidade como palco da distopia apresentada por Loyola, e símbolo dentro de uma tradição de crítica da modernidade na literatura de ficção.

 

PALAVRAS-CHAVE: História. Cidade. distopia.


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