SOBRE OS CÍRCULOS DE INSTRUÇÃO POLÍTICA E DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA AO ENSINAR GEOGRAFIA

Marco Antonio Pagel, Diego Correia Maia

Resumo


O trabalho considera o objetivo de refletir os dispositivos educacionais orientados à instrumentalização pedagógica, analisando, segundo a perspectiva contratualista, os direcionamentos educacionais com base na formação de capital humano e na educação compensatória, averiguando as implicações, a autonomia do pensamento e a desigualdade social. Os indícios dos efeitos da instrumentalidade pedagógica tenderam a conduzir modernas formas de individualismo indutor do imobilismo político ao tecido social, implicando no redimensionamento da esfera pública ao domínio privado e, com ele, a elevação da tensão social. A reflexão sobre os círculos de instrução política interroga a instrumentalidade da autonomia pedagógica que se apresenta na função social escolar, sugerindo repensar e revisar a natureza política ao ensinar Geografia, que considera o ensinar voltado ao aprender com autonomia do pensamento.


Palavras-chave


Política; Pedagogia instrumental; Autonomia do pensamento; Ensino de Geografia.

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DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v12i3.14195

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Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

ISSN 2317-3491

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