SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO E DE DISPERSÃO DAS ESPÉCIES LENHOSAS NOS PARQUES AMBIENTAIS EM TERESINA, PIAUÍ, BRASIL

Francisco Soares Santos-Filho, Caio Jefiter dos Reis Santos Soares, Amanda Caroline Rodrigues da Silva, Yara Dorneles Soares de Queiroz, Silvane de Sousa Honório, Franciele Ferreira da Silva

Resumo


A cidade de Teresina (PI) apresentou um crescimento urbano acelerado que consumiu suas florestas nativas. Como forma de compensar esta degradação, criou áreas de parques preservando fragmentos florestais. Este trabalho teve como objetivo mostrar as diferentes estratégias de polinização e de dispersão desenvolvidas por espécies lenhosas encontradas em parques urbanos. Foram analisados os frutos de 24 espécies. A família mais abundante foi Fabaceae; o tipo de polinização mais frequente foi o realizado por abelhas e a forma de dispersão mais comum foi zoocórica.

Palavras-chave


Florestas estacionais semideciduais. Dispersão. Parques Urbanos. Teresina.

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DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v5i3.4973

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Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

ISSN 2317-3491

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