O papel do farmacêutico no controle da automedicação em idosos
Resumo
RESUMO
A automedicação é considerada um problema de saúde pública no Brasil e quando praticada pelos idosos, oferece riscos e danos ainda mais severos à saúde, podendo inclusive ocasionar o óbito. Diante desse cenário, o objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento de dados bibliográficos que expõem os benefícios do cuidado farmacêutico para o paciente idoso. Este estudo consistiu de uma pesquisa onde foram envolvidos artigos que continham palavras-chave: “Medicamentos (Medicines)”, “Idoso (Elderly)”, “Automedicação (Self-medication)”, “Polifarmácia (Polypharmacy)”, oriundas das bases de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), bem como os sites do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Os resultados da pesquisa ressaltam que o uso indiscriminado de medicamentos é uma prática constante entre os idosos, sendo que a intervenção farmacêutica demostra resultados positivos, reduzindo o custo, melhorando a prescrição e promovendo maior adesão do paciente ao tratamento e controlando a possibilidade de reações adversas. Conclui-se que o farmacêutico é o profissional habilitado dentro da equipe multiprofissional de saúde a promover o uso racional de medicamentos, a redução dos riscos de morbimortalidade e custos relacionados a farmacoterapia para a sociedade idosa.
Palavras-chave
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