PHLEBITIS IN PERIPHERAL VASCULAR CATHETERS OF HOSPITALIZED PATIENTS
Resumo
Objective: To identify the occurrence of mechanical and chemical phlebitis in peripheral venous catheters of hospitalized adult patients. Method: a descriptive observational study with 100 patients over 18 years of age who underwent peripheral venous puncture, performed in September and October 2016 at the Adult Hospitalization Unit of a University Hospital. The site of insertion of the peripheral puncture device was evaluated daily in order to identify signs and symptoms of phlebitis. Statistical analysis was performed using the chi-square test, considering statistical significance when p <0.05. Results: Phlebitis occurred in 21% of cases, with grade 1 (52.4%) prevalent. Of the 21 cases, 14 occurred due to mechanical causes, 50% due to repeated punctures and 7 due to chemical causes, which presented a statistically significant value in relation to some medications used (p = 0.008). Conclusion: the result of the study made the importance of the multiprofessional team in the care of these patients perceptible.
Palavras-chave
Referências
Martins KA, Tipple AFV, Souza ACS, et al. Adesão às medidas de prevenção e controle de infecção de acesso vascular periférico pelos profissionais da equipe de enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, 2008, 7(4): 485-492.
Phillips LD. Manual de terapia intravenosa, 4 ed. Porto Alegre, Artmed, 2005: 551p.
Lima AC. Complicações relacionadas a terapia intravenosa periférica em adultos cardiopatas internados [dissertação]. Campo Grande (MS): Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; 2013.
Magerote N, Lima MH, Silva JB, et al. Associação entre flebite e retirada de cateteres intravenosos periféricos. Texto Contexto Enfermagem, 2011, 20(3): 486-492.
Enes SMS, Opitz SP, Faro ARMC, et al. Phlebitis associated with peripheral intravenous catheters in adults admitted to hospital in the Western Brazilian Amazon. Journal of School of Nursing USP, 2016, 50(2): 263-271.
Martinho RFS, Rodrigues AB. Ocorrência de flebite em pacientes sob utilização de amiodarona endovenosa. Hospital Israelita Albert Einstein, 2008, 6(4): 459-462.
Oliveira ASS. Intervenção nas práticas dos enfermeiros na prevenção de flebites em pessoas portadoras de cateteres venosos periféricos: um estudo de investigação-ação [tese]. Lisboa (PT): Universidade de Lisboa; 2014.
Milutinovic D, Simim D, Zec D. Fatores de risco para flebite: estudo com questionário sobre a percepção dos enfermeiros. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2015, 23(4): 677-684.
Murassaki ACY, Versa GLGS, Junio BJA, et al. Avaliação de cuidados na terapia intravenosa: desafio para a qualidade na enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 2013, 14(1): 11-16.
Opitz SP. Sistema de medicação: análise dos erros nos processos de preparo e administração de medicamentos em um hospital de ensino [tese]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; 2006.
Ferracini F, FILHO, B. Farmácia Clínica Segurança na Prática Hospitalar. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 544 p.
Urbanetto JS, Rodrigues AB, Oliveira DJ, et al. Prevalência de flebites em pacientes adultos com cateter venoso periférico. Revista de Enfermagem Universidade Federal de Santa Maria, 2011, 1(3): 440-448.
Gorski L, Eddins J, Hadaway L, et al. Infusion Nurses Society (INS). Journal of Infusion Nursing, 2011, 34(15): 65-66.
Tertuliano AC, Borges JLS, Fortunato RAS, et al.Flebite em acessos venosos periféricos de pacientes de um hospital do vale do Paraíba. Revista Mineira de Enfermagem, 2014, 18(2): 334-339.
O’Grady N, Alexander M, Burns L, et al. Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections. Centers for Disease Control and Prevention, 2011, 1 (1): 83.
Ferreira LR, Pedreira ML, Diccini S. Flebite no pré e pós-operatório de pacientes neurocirúrgicos. Acta Paulista de Enfermagem, 2007, 20(1): 30-36.
Oliveira ECS, Oliveira APB, Oliveira RC. Caracterização das flebites notificadas à gerência de risco em hospital da rede sentinela. Revista Baiana de Enfermagem, 2016, 30(2): 1-9.
Chau J, Pellowe C, Thongchai C, et al. Management of peripheral intravascular devices. Best Practice, 2008, 12(5): 1-4.
Hospital Albert Einstein. Manual Farmacêutico. São Paulo (SP): Tabela de diluição de medicamentos intravenosos gerais; 2016. Disponível em https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Tabelas&itemID=157#detalheTermo, acesso em 13/11/2016 às 20h22min.
Grupo Hospitalar Conceição - Hospital Fêmina - Serviço de farmácia. Porto Alegre (RS): Medicamentos com maior risco de causar flebite; 2012. Disponível em http://ptdocz.com/doc/1162976/medicamentos-com-risco-de-causar-flebite, acesso em 13/11/2016 às 13h12min.
Drouet M, Chai F, Barthélémy C, et al. Influence of Vancomycin Infusion Methods on Endothelial Cell Toxicity. Antimicrobial Agents and Chemotherapy, 2015, 59(2): 930-934.
Uslusoy E, Mete S. Predisposing factors to phlebitis in patients with peripheral intravenous catheters: a descriptive study. Journal of the American Academy of Nurse Practitioners, 2008, 20(4): 172-180.
Ho K, Cheung D. Guidelines on timing in replacing peripheral intravenous catheters. Journal of clinical nursing, 2012, 21(11): 1499-1506.
DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v5i0.8583
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Bases/Indexadores:
Internacionais: Cuiden; Index Copernicus International; Research Bible; Latindex; CrossRef; Scholar Google; REDIB; PKP Index; DOAJ; MIAR; Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); BDEnf.