O (NÃO) LUGAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A CRISE ESCOLAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Rony Pereira Leal, Ana Ivenicki, Renato José Oliveira

Resumo


A despeito das inúmeras revoluções e descobertas ocorridas nos diversos campos do conhecimento desde a sua fundação, a escola se caracteriza como uma instituição que permanece fiel ao seu éthos iluminista, ao mesmo tempo em que busca atender ao quantitativo cada vez maior de sujeitos que a ela continuam acorrendo. No entanto, nas duas últimas décadas, o advento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e a consequente massificação de seu uso têm lhe apresentado novos e instigantes desafios, evidenciando seu caráter conservador e socialmente excludente, sobretudo entre os jovens e adultos pertencentes à população economicamente ativa. Com base no cenário em tela, o presente estudo busca problematizar, à luz da crise institucional que se apresenta e dos esforços conservadores em prol da sua desregulamentação como direito público universal, alguns possíveis caminhos que visem a sua superação e a consolidação de modos mais inclusivos e multiculturalmente orientados de existência.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Crise da escola. Multiculturalismo.


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DOI: https://doi.org/10.26694/les.v1i40.8204

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