Hanseníase em menores de quinze anos: uma revisão integrativa da literatura
Resumo
Objetivo: avaliar a conjuntura epidemiológica da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura.A busca foi realizada em dois bancos de dados: MEDLINE E LILACS. Foram considerados artigos originais nos idiomas inglês e português, no período de janeiro de 1994 a maio de 2014. Resultados: foram selecionados 10 artigos, onde identificou-se dois eixos: indicadores epidemiológicos e operacionais da doença, com 20% (02) dos artigos, e 80% (08) artigos no eixo que descrevem e/ou analisam o perfil epidemiológico da faixa etária em menores de 15 anos. Conclusão: este estudo identificou as regiões de maior prevalência da doença em menores de 15 anos no Brasil, revelando o índice de transmissibilidade e traçando o perfil epidemiológico da doença. Com isso, se conheceu os dados epidemiológicos e operacionais do agravo, servindo para um melhor aprimoramento nas políticas de saúde.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
BARBIERI CLA, MARQUES HHS. Hanseníase em crianças e adolescentes: revisão bibliográfica e situação atual no Brasil. Revista de Pediatria de São Paulo [Internet]. 2009 [cited 2015 Nov 17]; 31 (4):281-90. Available from:
Ministério da Saúde (BR). Sistema de Notificação de Agravos – SINAN. Brasília, DF, 2009. Available from: http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
DOS SANTOS TMMG et al. Caracterização dos casos de tuberculose notificados em um município prioritário do Brasil.Revista de Enfermagem da UFPI, v. 1, n. 1, 2012.
AMADOR MP, BARROS VR, ALBUQUERQUE PJ, BUNA MI, CAMPOS JM. Childhood leprosy in the Curionópolis district – southeastern Pará state – a case report. Hansen Int. 26:121-5. 2001.
FERREIRA IN, ALVAREZ RR. Leprosy in patients under fifteen years of age in the city of Paracatu - MG (1994 to 2001). Rev Bras Epidemiol. 8:41-9. 2005.
NORMAN G, JOSEPH GA, UDAYASURIYAN P, SAMUEL P, VENUGOPAL M. Leprosy case detection using schoolchildren. LeprReview, v. 75(1):34-9. 2004.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Enhanced global strategy to further reduce burden of leprosy: plan period: 2011-2015. Brazil: Organização Pan-Americana da Saúde, 2010.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Monitoring grade-2 disability rate and applicability of chemoprophylaxis in leprosy control: Report of the Informal Consultation. Geneva: WHO; 2010.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação Epidemiológica Hanseníase no Brasil - 2011. Brasília, DF, 2012. Available from:
TALHARI S, NEVES RG. Hanseníase.3 ed. Manaus: Gráfica Tropical, 1997.
SOUZA MT, SILVA MD, CARVALHO R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1 Pt 1):102-6
FERREIRA HS. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas de ciências biológicas e da saúde.Rio de Janeiro. Editora: Rubio, 2011.
MAGALHAES MCC, ROJAS LI. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, [Internet]. jun. [cited 2015 Nov 17]. 2007, vol.16, no.2, p.75-84. ISSN 1679-4974. . Available from:http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167949742007000200002&lng=pt
DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v1i4.4365
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Bases/Indexadores:
Internacionais: Cuiden; Index Copernicus International; Research Bible; Latindex; CrossRef; Scholar Google; REDIB; PKP Index; DOAJ; MIAR; Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); BDEnf.