Banalização da "Banalidade do Mal" de Hannah Arendt

José Francisco Lopes Xarão

Resumo


Este artigo examina o uso recorrente da expressão banalidade do mal para descrever fenômenos muito distintos daqueles que lhe deram origem. Apresenta, sumariamente, o núcleo da controvérsia em torno do livro Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Examina a transição de Arendt do conceito de Mal Radical para o termo banalidade do mal e critica a banalização deste termo.


Palavras-chave


Arendt, Mal, Banalidade do mal, Mal Radical.

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DOI: https://doi.org/10.26694/pensando.v8i15.4548

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