Políticas Editoriais

Foco e Escopo

A Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM) é uma publicação em formato eletrônico com periodicidade semestral da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia. Lançada em 2012, tem como objetivo principal divulgar pesquisas que enfoquem a relação mídia e história de forma a incentivar a pesquisa nesta área do conhecimento. Publica a produção acadêmica de pesquisadores da área da comunicação, da história e outras visando também aprimorar as discussões em torno de questões históricas dos meios de comunicação em geral.

ARTIGOS: a RBHM – Revista Brasileira de História da Mídia recebe, em fluxo contínuo, textos inéditos que versem sobre aspectos da história da mídia do passado e do presente. Tais textos podem contemplar temáticas livres ou as definidas para o Dossiê Temático referente a cada uma das edições. Os originais precisam conter entre 35 mil e 40 mil caracteres e seguir, para citações, o sistema autor/data e nas referências bibliográficas as regras da ABNT.

RESENHAS – contemplam, em texto com duração variável de 7 mil a 9 mil caracteres, o registro e a crítica de obras recentes relacionadas ao mote da revista - o resgate da memória e a construção da história da mídia no Brasil e no mundo.

ENTREVISTAS – depoimentos de personagens que fazem parte da história da mídia brasileira e mundial.

Os textos devem ser submetidos eletronicamente através desta plataforma e, para tanto, devem ser observadas as Diretrizes para autores.

 

Políticas de Seção

Dossiê Temático: História da Televisão (v.1, n.2, 2012)

Editores
  • Tertuliano Oliveira Filho
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Dossiê Temático: Comunicação e História: Interfaces (v.2, n.1, 2013)

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Dossiê Temático: História da Fotografia (v.2, n.2, 2013)

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Dossiê Temático: A história do rádio – técnicas, história, personagens (v.3, n.1, 2014)

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Dossiê Temático: 50 anos do Golpe Militar de 1964 (v.3, n.2, 2014)

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Dossiê Temático: Conceitos na (para) a História da Comunicação (v.4, n.1, 2015)

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Dossiê Temático: História do Livro e da Leitura (v.4, n.2, 2015)

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Dossiê Temático: Império Português e Comunicações (v.5, n.1, 2016)

Editores
  • Teste nti
  • Tertuliano Oliveira Filho
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Dossiê Temático: História da Mídia e Consumo (v.5, n.2, 2016)

O dossiê terá como editores associados os pesquisadores Sandra Rúbia da Silva (UFSM) e João Carrascoza (ESPM). Os trabalhos podem enfocar as seguintes abordagens: reflexões e diálogos teóricos sobre mídia e consumo, em uma perspectiva histórica; estudos empíricos sobre as interfaces comunicação/consumo; análises das práticas de consumo em determinados períodos históricos, incluindo a contemporaneidade; bem como análises relativas às representações, discursos e narrativas a respeito do consumo, entre outros enfoques pertinentes ao tema.

Os artigos para o dossiê podem ser enviados até o dia 15 de abril, diretamente pelo sistema on-line da Revista Brasileira de História da Mídia, no endereço http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm. Os textos, de 12 a 15 páginas, devem ter uma breve apresentação curricular do(s) autor(es), resumo e abstract entre 5 e 10 linhas, além de três a cinco palavras-chave (key-words) que expressem os conceitos centrais do texto. A formatação dos trabalhos deve ser feita em Word, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 e as citações e referências devem seguir as normas ABNT.

Editores
  • João Carrascoza
  • Sandra Silva
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Dossiê Temático: História da Mídia Regional (v.6, n.1, 2017)

Chamada de trabalhos RBHM – História da Mídia Regional

Desde 2008, quando o Brasil festejou os duzentos anos de sua imprensa, avançou-se bastante na historiografia a respeito das mídias brasileiras, em especial a imprensa. No entanto, a imprensa regional tem ficado bastante à margem deste processo. Quando muito, algumas monografias, muitas vezes sem maior aprofundamento, esboçam tais histórias. E, no entanto, elas são de grande importância para compreendermos e bem avaliarmos o processo de abrangência e universalização que, depois de 1808, e especialmente após 1827, a chamada imprensa regional viveu no Brasil.

Com o objetivo de dar visibilidade ao tema, a RBHM – Revista Brasileira de História da Mídia recebe, até o dia 30 de novembro de 2016, trabalhos para o dossiê História da Mídia Regional, que terá como editores associados os professores Antonio Hohlfeldt (PUCRS) e Mario Luiz Fernandes (UFMS). Serão contempladas as seguintes abordagens: reflexões teóricas sobre mídia e processos de regionalização, em uma perspectiva histórica; estudos empíricos sobre objetos da mídia regional em determinados períodos históricos; análises comparativas da mídia em diferentes regiões; investigações sobre práticas midiáticas/comunicacionais regionais; assim como análises relativas à memória, representação, discursos e narrativas midiáticas regionais, entre outros enfoques pertinentes ao tema.

Os artigos para o dossiê devem ser enviados diretamente pelo sistema online da RBHM, no endereço www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm. As diretrizes para autores e demais informações necessárias para a submissão dos textos estão disponíveis na página.

Editores
  • Mario Fernandes
  • Antonio Hohlfeldt
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Dossiê Manipulações Midiáticas em Perspectiva Histórica (v.7, n. 1, 2018)

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Dossiê Temático: José Marques de Melo (v.7, n.2, 2018)

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Dossiê temático: A mídia e os estratos do tempo (v. 8, n. 2, 2019)

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Dossiê temático: Três décadas de crítica de mídia no jornalismo diário brasileiro (v. 9, n. 1, 2020)

Em setembro de 1989, o jornalismo brasileiro registrava uma primeira experiência de crítica de mídia periódica e regular (com divulgação semanal e, em alguns momentos, diária), com base na função e espaço de ombudsman. A Folha de S. Paulo foi o primeiro diário do País a lançar uma experiência de ombudsman no jornalismo, em 15/09/1989.

Em seguida, outros jornais registram experiências de análise sistemática da produção jornalística, como o Correio da Paraíba (1991/1993), O Povo (de Fortaleza/CE) em 1994, o Diário do Povo (de Campinas/SP, em 1994 até 96), A Notícia (de Santa Catarina, entre 1995 e 1997), Jornal da Manhã (em Ponta Grossa/PR, entre 2007 e 2011). Ao registrar três décadas da experiência de ombudsman, apenas dois diários mantêm espaço regular de crítica: a Folha de S. Paulo e O Povo.

Para além da importância e necessidade de refletir sobre experiências que fazem parte da história do Jornalismo no Brasil, é oportuna a proposição de um balanço, com textos (artigos ou ensaios) que apresentem registros e contribuições sobre crítica de mídia e, particularmente, com ênfase na função, espaço e desafios do ombudsman nos variados veículos que fazem parte desta história recente da mídia brasileira.

Ao registrar três décadas de experiência de ombudsman no jornalismo brasileiro, a Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM) tem a satisfação de convidar pesquisadores que discutem ou trabalham com crítica de mídia para participar do dossiê temático, a ser lançado no primeiro semestre de 2020, registrando “três décadas de crítica de mídia no jornalismo diário brasileiro”. Os textos podem focar experiências, relatos, críticas, análises, bem como contribuições conceituais e metodológicas em sintonia com o eixo norteador do dossiê temático.

Os textos devem ser submetidos na plataforma da revista (www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm), conforme as orientações editoriais vigentes e considerando o calendário da coordenação editorial.

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Dossiê Temático: História da mídia e saúde (v. 9, n. 2, 2020).

A experiência com a pandemia de Covid-19 tem mobilizado pesquisadores da história da saúde a fazerem comparações com outras doenças e emergências sanitárias mundiais. Desde a pandemia de gripe espanhola de 1918, os cientistas sonham em prevenir surtos catastróficos de doenças infecciosas. Apesar de um século de progresso científico, desastres virais e bacterianos continuam a emergir, promovendo quarentenas, isolamentos, práticas de higiene e cuidado pessoais, medos, ansiedades e controvérsias. No último século, a gripe espanhola, a peste pneumônica, a febre dos papagaios, a gripe aviária, a Aids, o ebola, a Influenza H1N1, a zika e agora a Covid-19 são algumas das epidemias globais que participaram de intensas crises sociais, mas também mecanismos de controle sobre os corpos e as populações.

Algo que não pode ser desconsiderado nos estudos históricos sobre saúde e doenças é o papel da mídia no processo social de produção de sentidos, de circulação de saberes e práticas de cuidado e de regulação moral. O principal objetivo deste dossiê é reunir artigos que tratem do lugar dos discursos midiáticos nas construções de práticas, saberes e representações sobre saúde, corpos e doenças em diferentes contextos socioculturais. Para tanto, serão considerados para avaliação especialmente textos que abordem os seguintes temas:

- as figurações da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida em narrativas midiáticas;
- as relações entre mídia, ciência e poder;

- a politização da ciência e a cientifização da política em contextos epidêmicos;
- as controvérsias científicas em torno de medicamentos, vacinas, cuidados e tratamentos de doenças;
- crise e promoção de controle dos corpos em contextos epidêmicos;
-  a construção da subjetividade contemporânea por meio das maneiras de definir e tratar os corpos considerados saudáveis, doentes, ociosos, produtivos, aversivos e normais;
- a atuação do jornalismo como instância avaliadora das políticas, serviços e sistemas de saúde;
- as representações dos corpos, da alimentação e das atividades físicas nas mídias;
- as narrativas midiáticas relacionadas às doenças e às experiências do acontecimento;
- mídias e memória social de doenças e epidemias;
-  narrativas (auto)biográficas sobre saúde e doenças.

Editores
  • Wilson Borges
  • Igor Sacramento
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Dossiê Temático: História da mídia e saúde (parte 2, v. 10, n. 1, 2021)

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Dossiê temático: #vidasnegrasimportam: racismos, violências e resistências nas dinâmicas do tempo (v. 11, n. 2, 2022)

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Dossiê Temático: XIV Encontro Nacional ALCAR (v. 12, n. 2, 2023)

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Artigos Gerais

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Entrevistas

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Resenhas

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Expediente

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Editorial

Não verificado Submissões abertas Verificado Indexado Não verificado Avaliado pelos pares

Carta aos leitores

Não verificado Submissões abertas Verificado Indexado Não verificado Avaliado pelos pares

Ficha Catalográfica

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Dossiê Temático: 60 anos do golpe civil-militar no Brasil: mídia, memória e história (v. 13, n. 1, 2024)

A Revista Brasileira de História da Mídia – RBHM propõe, para sua primeira edição de 2024, o Dossiê “60 anos do golpe civil-militar no Brasil: mídia, memória e história”, com o objetivo de discutir e circular novas reflexões sobre a construção da memória e da história das mídias acerca da última ditadura brasileira, iniciada em 1964 e completando seis décadas neste ano. As pesquisadoras doutoras Marialva Barbosa (UFRJ) e Maria Berenice Machado (UFRGS) são as editoras convidadas e o prazo de submissão de artigos está prorrogado até dia 4 de maio.

Pretende-se reunir contribuições sobre o papel das mídias, seus profissionais, estruturas e proprietários na construção, apoio e resistência ao golpe e à ditadura.  A intenção é problematizar a “guerra de memórias” que se estabeleceu especialmente no Brasil, nas últimas décadas, relativamente a esse período histórico. Os últimos acontecimentos da nossa frágil democracia em 08 de janeiro de 2023 moldaram um imaginário de violência e de reação antidemocrática sob o lema de “volta à ditadura” e contra o Estado Democrático de Direito. Assim, continuamos sob a égide da memória, da multiplicidade de versões e de posições políticas divergentes que se entrechocam na remissão a esse “passado que não passa”, para nos apropriarmos da expressão de Henry Rousso (2016). 

Para isso, o dossiê se estrutura sob os seguintes eixos de investigação:  

  • as mídias na construção, apoio e resistência ao golpe e à ditadura civil-militar;
  •  as dimensões regionais e locais das relações entre as mídias e a ditatura civil-militar;
  • as múltiplas formas de jornalismo em suas relações com aquele regime autoritário; 
  •  o lugar das mídias na historiografia da ditadura civil-militar;
  • memória, trauma e narrativas biográficas desse período;
  • a história oral como modo de pensar o passado das mídias e da comunicação relativamente ao golpe e à ditadura civil-militar instaurada em 1964;
  • a memória política e os contornos de convenções e rupturas no narrar na abrangência do vivido, recriado e dialogado; 
  • a comunicação, as mídias e suas abordagens e narrativas quanto à construção de redes resistências e à memória de experiências sociais, como movimentos estudantis, grupos religiosos, movimentos armados, organizações operárias, no campo e nas cidades; 
  •  investigações históricas sobre a comunicação e as mídias acerca de como as mulheres, as populações Lgbtqia+ e negras, os quilombolas e os indígenas perceberam a intervenção dos militares, bem como suas formas de reação ao autoritarismo do Estado. 
  •  as mídias, os movimentos de extrema direita e a (re)imaginação da ditadura civil-militar no Brasil. 

Conforme as Diretrizes da RBHM (qualis A4), “os artigos submetidos à Revista Brasileira de História da Mídia devem ser de autoria de doutores. Doutorandos, mestres, mestrandos, graduados e graduandos podem ser coautores”.

Ainda de acordo com as normas da revista, os artigos precisam ser “textos inéditos que versem sobre aspectos da história da mídia do passado e do presente. [...] conter entre 35 mil e 40 mil caracteres e seguir [...] as regras da ABNT.” 

O novo prazo para submissão dos textos ao Dossiê “60 anos do golpe civil-militar no Brasil: mídia, memória e história” é 4 de maio de 2024. 

Ao mesmo tempo, em fluxo contínuo, a RBHM recebe textos que contemplem outras temáticas não associadas ao dossiê e relativas à história da comunicação e da mídia do passado e do presente. 

Mais informações sobre as normas da revista podem ser encontradas no endereço: https://ojs.ufpi.br/index.php/rbhm/about/submissions#onlineSubmissions

 

Editoras convidadas do Dossiê: 

Profa. Dra. Marialva Carlos Barbosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 

Prof. Dra. Maria Berenice da Costa Machado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

 

Editoras da RBHM: 

Profa. Dra. Cláudia Peixoto de Moura, Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (ALCAR) 

Profa. Dra. Netília Silva dos Anjos Seixas, Universidade Federal do Pará (UFPA)

 

Coordenação Editorial: 

Profa. Dra. Ranielle Leal Moura (NUJOC-UFPI) - Diretora Científica da Alcar 

Prof. Dr. Igor Sacramento (Fiocruz) - Vice- Presidente da Alcar 

Profa. Dra. Valci Regina Mousquer Zuculoto (UFSC) - Presidenta da Alcar

 

Referências

ROUSSO, Henry. A última catástrofe: a história, o presente, o contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2016.

ROUSSO, Henry. Face au passé: essais sur la mémoire contemporaine. Paris: Belin, 2016.

Editores
  • Marialva Barbosa
  • Maria Berenice Machado
Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares
 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os textos serão avaliados por dois membros da Comissão Editorial e/ou pareceristas convidados. A publicação se dará após recomendação de publicação pelos avaliadores. Caso o trabalho receba apenas um parecer negativo, será encaminhado a um terceiro avaliador.

A avaliação é cega. Para tanto, os artigos devem ser enviados sem indicação de autoria ou qualquer informação relacionada à instituição de ensino de vinculação.

 

Periodicidade

A RBMH é uma publicação eletrônica semestral.

 

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Periodicidade

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